imagem de fundo

Como o Medo de Ficar de Fora afeta a GeraçãoZ?

divisor

Para a cadeira de Pesquisa Mercadológica, da Unisinos, os alunos se propuseram a descobrir como a FOMO (Medo de Ficar de Fora) impacta na realidade da geração Z. A disciplina foi dividida em pesquisa secundária, quantitativa e qualitativa, e abaixo você pode conferir o processo, bem como o resultado.

jovem mulher olhando para o celular

O que é FOMO?

Quem são a GenZ?

FOMO (Fear of Missing Out) é o medo de ficar de fora, ou seja, a sensação de que algo interessante está acontecendo e você não está participando, muito ligada às redes sociais e à comparação constantes. Ela surge quando vemos o que outras pessoas estão fazendo e sentimos a pressão de acompanhar tudo, o tempo todo.

 

Já a Geração Z (GenZ) inclui quem nasceu, aproximadamente, entre o fim dos anos 1990 e o início de 2010. É a primeira geração totalmente digital, que cresceu conectada e desenvolveu uma relação própria com tendências, informação, pertencimento e consumo.

Problema de Pesquisa

divisor

De que maneira a FOMO influencia as escolhas de lazer e entretenimento da Geração Z, impactando seus hábitos de autocuidado e saúde?

Público-Alvo

divisor

Jovens da Geração Z (entre 15 e 30 anos), residentes em áreas urbanas, com acesso constante a redes sociais, que consomem conteúdos de lazer e entretenimento digitais e presenciais.

Objetivo Geral

divisor

Compreender como a FOMO influencia as decisões de lazer e entretenimento da Geração Z, identificando seus efeitos sobre práticas de autocuidado e saúde física e mental.

Objetivos Específicos

divisor
  • Desenvolver questões de perfil e e suas relações com a FOMO 
  • Mapear as principais atividades de lazer, consumo e entretenimento da Geração Z e suas relações com a FOMO 
  • Investigar quais são os atuais hábitos de autocuidado e saúde da Geração Z e suas relações com a FOMO

1 em 3 pessoas da Geração Z acredita ser da geração que mais cuida da saúde mental;

Fonte

53% das pessoas são impactadas por avaliações de influenciadores;

IAB BRASIL 2024

56% da GenZ é impactada por vídeos de ”unboxing";

IAB BRASIL 2024

49% prefere comprar de marcas já conhecidas;

Fonte

54% dos jovens de 18 a 24 anos afirmam que nos momentos de lazer, a atividade mais comum é

navegar na internet;

GS1 Brasil | Notícias

Ir às compras é uma atividade mais valorizada pela Geração Z – entre 18 e 28 anos - (49%);

Booking

Cerca de 443 mi de pessoas frequentam a Shoppings Centers mensalmente. Desse total, a GenZ representa o maior público (43%);

Monitor Mercantil

Ir às compras é uma atividade mais valorizada pela Geração Z – entre 18 e 28 anos - (49%);

Booking

Pesquisa Quantitativa

Nessa etapa, buscou-se compreender como a geração Z dialoga com práticas de entretenimento e lazer, e como a síndrome FOMO influencia nas escolhas e hábitos de autocuidado e saúde desse grupo. Para isso, foi realizada a aplicação de uma pesquisa quantitativa que, ao todo, resultaram em 270 respostas, das quais 210 puderam ser consideradas válidas (vindas de respondentes entre 15 e 30 anos).

Finalidades que costumam acessar redes sociais:

gráfico

Instagram (92%), WhatsApp (89%) e TikTok (48%) são as redes mais utilizadas.

Ao não estar com acesso às redes sociais, os sentimentos mais relatados foram ansiedade (41%), concentração (34%), indiferença (31%) e desconexão (26%).

Compareceram a algum encontro social mesmo sem vontade, pois sabem que os amigos estariam:

gráfico

Frequência em que perceberam sinais de exaustão mental ou emocional, relacionado ao uso excessivo das redes sociais:

gráfico

A comparação com outras pessoas, principalmente nas redes sociais, afeta hábitos de autocuidado:

gráfico

Participou de uma atividade porque tinha medo de ficar de fora:

gráfico

Normalmente, costumam influenciar as decisões de consumo:

gráfico

73% costuma comprar mais por meio de e-commerces.

Quando percebem que os amigos estão em um evento, viagem ou encontro em gostariam muito de estar, os sentimentos que mais surgem são felicidade pelos amigos, medo de ficar de fora e saudade, respectivamente.

56% raramente costuma reservar tempo para prática de autocuidado em função da falta de tempo, com 27% realizando com frequência, e 16% não realizando em nenhum momento.

Apenas 21% dos respondentes diz se identificar como alguém que sofre com FOOMO.

Pesquisas Qualitativas Realizadas

Pesquisa 01

divisor

Investigar as percepções, sentimentos e comportamentos da Geração Z em relação à síndrome FOMO, buscando compreender como afeta sua identidade, relações e bem-estar.

Pesquisa 02

divisor

Compreender o entendimento e consciência das pessoas da Geração Z sobre a síndrome FOMO e investigar os comportamentos relacionados em suas realidades.

Pesquisa 03

divisor

Validar e aprofundar o entendimento das pessoas da Geração Z sobre a influência da FOMO em seus comportamentos de consumo.

Pesquisa 01

ilustração decorativa

Método: Entrevista em Profundidade & Grupos Focais

Público-Alvo

Jovens da Geração Z, com idades entre 16 e 25 anos, estudantes de ensino médio ou superior, usuários ativos de redes sociais.

Objetivos Específicos

  • Identificar como os jovens da Geração Z descrevem e percebem a FOMO em seu cotidiano.
  • Analisar a influência das redes sociais (como Instagram, TikTok e WhatsApp) na intensificação do sentimento de FOMO.
  • Compreender os impactos emocionais e sociais decorrentes da necessidade de estar sempre conectado.
  • Investigar as estratégias utilizadas pelos jovens para lidar com a FOMO e equilibrar a vida online e offline.

Pesquisa 02

ilustração decorativa

Método: Entrevista em Profundidade

Público-Alvo

Geração Z (15-35 anos). [...] Essa ampliação permite captar melhor os comportamentos e desafios atuais dessa geração, incluindo a síndrome da FOMO.

Objetivos Específicos

  • Explorar o entendimento espontâneo do termo FOMO, verificando se o público sabe o que significa e como o interpretam.
  • Compreender as relações com os comportamentos típicos de FOMO (como checar notificações imediatamente ou ir a eventos sem vontade).
  • Identificar sinais de normalização da FOMO, e entender por que o fenômeno é minimizado ou desassociado da própria experiência.

Pesquisa 03

ilustração decorativa

Método: Entrevista em Profundidade

Público-Alvo

Pessoas pertencentes à Geração Z, nascidas entre 1997 e 2007, atualmente com idades entre 18 e 30 anos, que apresentam poder aquisitivo ativo.

Objetivos Específicos

  • Compreender o reconhecimento da influência da FOMO no consumo e dentro do núcleo social primário.
  • Perceber a relação do consumo com status e pertencimento e entender se está relacionado com a FOMO.
  • Explorar as emoções associadas a experiências de consumo.
  • Identificar contextos e categorias de produtos/serviços em que a FOMO se manifesta com maior intensidade.
  • Investigar como as interações nas redes sociais reforçam ou mitigam o sentimento de FOMO no consumo.
  • Analisar as narrativas e justificativas que as pessoas constroem para racionalizar seus comportamentos de consumo relacionados à FOMO.

Pesquisa realizada por:

Bruno Fernandes (Aluno)

Eduarda de Almeida Ulrich (Aluna)

Eduardo Rodrigues (Aluno)

Handrey Campos (Aluno)

Júlia Camargo (Aluna)

Luiza Dolores Marques (Aluna)

Marislane Dapper (Aluna)

Mateus Oliveira da Silva (Aluno)

Rafaela Elsem Carniel (Aluna)

Tais Flores da Cunha (Professora)

Tayane Rocha (Aluna)

unisinos

© 2025 por Alunos da disciplina de pesquisa mercadológica

imagem de fundo

Como o Medo de Ficar de Fora afeta a GeraçãoZ?

divisor

Para a cadeira de Pesquisa Mercadológica, da Unisinos, os alunos se propuseram a descobrir como a FOMO (Medo de Ficar de Fora) impacta na realidade da geração Z. A disciplina foi dividida em pesquisa secundária, quantitativa e qualitativa, e abaixo você pode conferir o processo, bem como o resultado.

jovem mulher olhando para o celular

O que é FOMO?

Quem são a GenZ?

FOMO (Fear of Missing Out) é o medo de ficar de fora, ou seja, a sensação de que algo interessante está acontecendo e você não está participando, muito ligada às redes sociais e à comparação constantes. Ela surge quando vemos o que outras pessoas estão fazendo e sentimos a pressão de acompanhar tudo, o tempo todo.

 

Já a Geração Z (GenZ) inclui quem nasceu, aproximadamente, entre o fim dos anos 1990 e o início de 2010. É a primeira geração totalmente digital, que cresceu conectada e desenvolveu uma relação própria com tendências, informação, pertencimento e consumo.

Problema de Pesquisa

divisor

De que maneira a FOMO influencia as escolhas de lazer e entretenimento da Geração Z, impactando seus hábitos de autocuidado e saúde?

Público-Alvo

divisor

Jovens da Geração Z (entre 15 e 30 anos), residentes em áreas urbanas, com acesso constante a redes sociais, que consomem conteúdos de lazer e entretenimento digitais e presenciais.

Objetivo Geral

divisor

Compreender como a FOMO influencia as decisões de lazer e entretenimento da Geração Z, identificando seus efeitos sobre práticas de autocuidado e saúde física e mental.

Objetivos Específicos

divisor
  • Desenvolver questões de perfil e e suas relações com a FOMO 
  • Mapear as principais atividades de lazer, consumo e entretenimento da Geração Z e suas relações com a FOMO 
  • Investigar quais são os atuais hábitos de autocuidado e saúde da Geração Z e suas relações com a FOMO

1 em 3 pessoas da Geração Z acredita ser da geração que mais cuida da saúde mental;

Fonte

53% das pessoas são impactadas por avaliações de influenciadores;

IAB BRASIL 2024

56% da GenZ é impactada por vídeos de ”unboxing";

IAB BRASIL 2024

49% prefere comprar de marcas já conhecidas;

Fonte

54% dos jovens de 18 a 24 anos afirmam que nos momentos de lazer, a atividade mais comum é

navegar na internet;

GS1 Brasil | Notícias

Ir às compras é uma atividade mais valorizada pela Geração Z – entre 18 e 28 anos - (49%);

Booking

Cerca de 443 mi de pessoas frequentam a Shoppings Centers mensalmente. Desse total, a GenZ representa o maior público (43%);

Monitor Mercantil

49% prefere comprar de marcas já conhecidas;

Fonte

Pesquisa Quantitativa

Nessa etapa, buscou-se compreender como a geração Z dialoga com práticas de entretenimento e lazer, e como a síndrome FOMO influencia nas escolhas e hábitos de autocuidado e saúde desse grupo. Para isso, foi realizada a aplicação de uma pesquisa quantitativa que, ao todo, resultaram em 270 respostas, das quais 210 puderam ser consideradas válidas (vindas de respondentes entre 15 e 30 anos).

ilustração decorativa

Finalidades que costumam acessar redes sociais:

gráfico

Instagram (92%), WhatsApp (89%) e TikTok (48%) são as redes mais utilizadas.

Ao não estar com acesso às redes sociais, os sentimentos mais relatados foram ansiedade (41%), concentração (34%), indiferença (31%) e desconexão (26%).

Compareceram a algum encontro social mesmo sem vontade, pois sabem que os amigos estariam:

gráfico

Frequência em que perceberam sinais de exaustão mental ou emocional, relacionado ao uso excessivo das redes sociais:

gráfico

A comparação com outras pessoas, principalmente nas redes sociais, afeta hábitos de autocuidado:

gráfico

Participou de uma atividade porque tinha medo de ficar de fora:

gráfico

Normalmente, costumam influenciar as decisões de consumo:

gráfico

73% costuma comprar mais por meio de e-commerces.

Quando percebem que os amigos estão em um evento, viagem ou encontro em gostariam muito de estar, os sentimentos que mais surgem são felicidade pelos amigos, medo de ficar de fora e saudade, respectivamente.

56% raramente costuma reservar tempo para prática de autocuidado em função da falta de tempo, com 27% realizando com frequência, e 16% não realizando em nenhum momento.

Apenas 21% dos respondentes diz se identificar como alguém que sofre com FOMO.

Pesquisas Qualitativas Realizadas

Pesquisa 01

divisor

Investigar as percepções, sentimentos e comportamentos da Geração Z em relação à síndrome FOMO, buscando compreender como afeta sua identidade, relações e bem-estar.

Pesquisa 02

divisor

Compreender o entendimento e consciência das pessoas da Geração Z sobre a síndrome FOMO e investigar os comportamentos relacionados em suas realidades.

Pesquisa 03

divisor

Validar e aprofundar o entendimento das pessoas da Geração Z sobre a influência da FOMO em seus comportamentos de consumo.

Pesquisa 01

Método: Entrevista em Profundidade & Grupos Focais

Público-Alvo

Jovens da Geração Z, com idades entre 16 e 25 anos, estudantes de ensino médio ou superior, usuários ativos de redes sociais.

Objetivos Específicos

  • Identificar como os jovens da Geração Z descrevem e percebem a FOMO em seu cotidiano.
  • Analisar a influência das redes sociais (como Instagram, TikTok e WhatsApp) na intensificação do sentimento de FOMO.
  • Compreender os impactos emocionais e sociais decorrentes da necessidade de estar sempre conectado.
  • Investigar as estratégias utilizadas pelos jovens para lidar com a FOMO e equilibrar a vida online e offline.

Pesquisa 02

Método: Entrevista em Profundidade

Público-Alvo

Geração Z (15-35 anos). [...] Essa ampliação permite captar melhor os comportamentos e desafios atuais dessa geração, incluindo a síndrome da FOMO.

Objetivos Específicos

  • Explorar o entendimento espontâneo do termo FOMO, verificando se o público sabe o que significa e como o interpretam.
  • Compreender as relações com os comportamentos típicos de FOMO (como checar notificações imediatamente ou ir a eventos sem vontade).
  • Identificar sinais de normalização da FOMO, e entender por que o fenômeno é minimizado ou desassociado da própria experiência.

Pesquisa 03

Método: Entrevista em Profundidade

Público-Alvo

Pessoas pertencentes à Geração Z, nascidas entre 1997 e 2007, atualmente com idades entre 18 e 30 anos, que apresentam poder aquisitivo ativo.

Objetivos Específicos

  • Compreender o reconhecimento da influência da FOMO no consumo e dentro do núcleo social primário.
  • Perceber a relação do consumo com status e pertencimento e entender se está relacionado com a FOMO.
  • Explorar as emoções associadas a experiências de consumo.
  • Identificar contextos e categorias de produtos/serviços em que a FOMO se manifesta com maior intensidade.
  • Investigar como as interações nas redes sociais reforçam ou mitigam o sentimento de FOMO no consumo.
  • Analisar as narrativas e justificativas que as pessoas constroem para racionalizar seus comportamentos de consumo relacionados à FOMO.

Pesquisa realizada por:

Bruno Fernandes (Aluno)

Eduarda de Almeida Ulrich (Aluna)

Eduardo Rodrigues (Aluno)

Handrey Campos (Aluno)

Júlia Camargo (Aluna)

Luiza Dolores Marques (Aluna)

Marislane Dapper (Aluna)

Mateus Oliveira da Silva (Aluno)

Rafaela Elsem Carniel (Aluna)

Tais Flores da Cunha (Professora)

Tayane Rocha (Aluna)